Lígia, 24 anos. A pior hora é quando eu lembro que tenho que entrar aqui e atualizar esse número mais uma vez.

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novembro 2008

*domingo, 30 de novembro de 2008

O saco de ir embora é que tudo é pela última vez.


Sorte que, pra mim, não teve melhor jeito de terminar. Encontrar mais uma vez com as amigas mais queridas, das que eu vou sentir mais falta. Elas sabem quem são. Deu vontade de chorar de pensar que estava acabando, mas eu me segurei. Rir das fofocas só mais uma vez. Torcer por casaisinhos insólitos, pular e dançar desengonçado e rir tanto de passar mal. Beijar até até ficar com mais vontade ainda o menininho que gosto tanto que nem tem onde caber.


O post é o último também. Acabou. Para quem sabe o novo endereço, a coisa agora é lá. 


por Amelie às 10:51 | 6 comentários

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*quarta-feira, 12 de novembro de 2008


Da série coisas que eu comprei sem precisar com dinheiro que eu não tenho.


por Amelie às 19:02 | 4 comentários

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*terça-feira, 14 de outubro de 2008

Peraí, como assim? Explica isso melhor!



por Amelie às 20:48 | 4 comentários

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*terça-feira, 9 de setembro de 2008

Levanta às 5h30. Se arruma. Vai pra a auto escola. Espera. Espera. Espera.Espera. Espera. Espera. Entra no ônibus. Espera. Vai para a Raposo Tavares. Desce do ônibus. Espera. Espera para pegar um papel. Entra numa fila. Entrega o papel. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. É chamada. Espera. Pega o papel. Espera. Entra. Ajeita o banco. Ajeita os vidros. Põe o sinto. Liga. Engata a primeira. Solta o freio de mão. Sai. Engata a segunda. Dá seta. Pára. Engata a ré. Entra na primeira baliza. Ponto morto. Freio de mão. Dá seta. Engata a primeira. Solta o freio de mão. Sai da baliza. Engata a segunda. Dá seta. Reduz a primeira. Vira à direita. Estaciona. Ponto morto. Freio de mão. Engata a primeira. Morre. Ponto morto. Freio de mão. Desliga. Liga. Primeira. Freio de mão. Morre. Morre. Morre. Acelera. Engata a segunda. Seta. Parada obrigatória. Freio. Primeira. Olha. Entra à direita. Segunda. Seta. Olha, Direita. Estaciona. Pega o papel. Vai para o ônibus da auto escola. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Espera. Vai para a auto escola. Espera. Paga o reagendamento e mais três aulas. Vai para casa. Senta no sofá. Suspira.


por Amelie às 12:43 | 4 comentários

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*segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Cheirinho
Acho que nunca mais vou lavar meu casaco vermelho.


por Amelie às 15:44 | 0 comentários

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*terça-feira, 26 de agosto de 2008

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca
Quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada, ai

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos
Viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo
Ri do meu umbigo
E me crava os dentes, ai

Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me deixar maluca
Quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba malfeita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita, ai

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios
De me beijar os seios
Me beijar o ventre
E me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo
Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai

Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz

E ainda há quem não queira dar para Chico Buarque de Hollanda.


por Amelie às 17:38 | 1 comentários

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*quinta-feira, 7 de agosto de 2008

A Nati ex-Paty Maionese me mandou uma brincadeirinha.

A Regra é indicar sete pessoas, mas eu deixo em aberto para quem quiser participar.

A regra é simples e clara:

1. Enumere 7 canções que você ouve sempre, que estão no seu mp3, mp4, Ipod e afins, que você cantarola pela rua. Enfim, suas músicas de cabeceira.
2. Repasse a missão para sete pessoas especiais. (Dica: escolha alguém de quem você deseje conhecer o gosto musical ou que você já conheça e saiba que a vale a pena)

Eu acrescentei uma regra para mim mesma: tem que ser cada música de um artista diferente!

Top Seven:

- Domingo no Parque - Gilberto Gil

- Hard to Concentrate - Red Hot Chili Peppers

- Mandraque e os Cubanos - Skank

- João e Maria - Chico Buarque

- Mrs. Robinson - Simon and Garfunkel

- London London - Caetano Veloso

- Two of Us - Beatles

Enjoy.


por Amelie às 16:23 | 5 comentários

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*quarta-feira, 23 de julho de 2008

Só pra lembrar que eu odeio carros, não tenho a menor intenção de dirigir e ocupar sozinha o espaço que poderia ser de várias pessoas, e só estou tirando carta de motorista por uma razão muito específica, fica um link:
Ok, podem ler o post anterior agora.


por Amelie às 21:24 | 4 comentários

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*segunda-feira, 21 de julho de 2008

CFC

Cerca de 40% das pessoas que prestam o exame prático são aprovadas, destas, a maioria já está realizando a prova pela segunda vez. Já a aprovação na prova teórica é de cerca de 80%, sendo que destes preciso lembrar de tomar o meu remédio, é às 14h30, vou ajustar o meu relógio a placa de altura máxima permitida obriga os condutores de veículos ligiazinha, is that correct? li-gi-a-zi-nha já a placa de altura limitada adverte o motorista quanto não posso deixar de ir até a USP amanhã o braço colocado para fora deve ser usado se a seta eu odeio carros e não quero dirigir espero que a greve dos correios tenha mesmo acabado as placas de formato redondo são chamadas de placas de regulamentação educação + mídia, educação + televisão, criança + televisão e todas as vezes que a placa for temporária sua cor é laranja preciso comprar um sutiã novo. Não se deve preencher os quadradinhos, mas sim assinalar com um X o Kevin Arnold é um fofo, vou baixar mais episódios dos Anos Incríveis quando chegar em casa e daí eu entrei na contramão, é infração grave isso professor? eu já fui quatro vezes na creche vezes três horas por dia são doze horas e meu namorado não sabe trocar pneu, uma vez ele foi tentar na Imigrantes e os caminhoneiros ficaram zoando ele i think two of us riding nowhere spending someone's hard earned pay não posso esquecer de tomar o meu remédio, não esqueçam de passar as digitais antes de sair para o intervalo acho que aquele ventilador vai cair a qualquer momento tem um gato aqui dentro? isso não é barulho de bebê, é barulho de gato disputar racha é infração gravíssima e causa suspensão da carteira eu não vou dirigir mesmo não preciso me preocupar com isso dirigir com calçado que não fique bem preso aos pés mas eu não vou conseguir fazer a baliza, tenho certeza que vou me foder na baliza cerca de 75% dos acidentes de trânsito acontecem quando o condutor pra falar a verdade eu não sei nem direito o que é uma baliza o pé esquerdo deve ser usado exclusivamente na embreagem faltam quinze minutos é verdade que quando são só duas pessoas disputando racha eles só multam por excesso de velocidade? eu vou matar essa menina você terá três chances e depois eu preciso comprar um sutiã ligiazinha that day i was não esqueçam das digitais.


por Amelie às 20:18 | 1 comentários

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*sábado, 19 de julho de 2008

Eu anunciei, no começo deste ano, que o fim dos dias estava próximo. Ninguém quis acreditar.

Adeus Dercy.


por Amelie às 18:17 | 2 comentários

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*segunda-feira, 7 de julho de 2008

"Ô tiiiiia!" Foi assim que ele me recebeu no dia que eu fui só dar um pulinho lá. Cauê, fácil de aprender porque é o único que tem o chapéu em cima do ê. "Ô tiiiiiia", pega e me puxa pela mão a cada cinco minutos. "Ele me bateu, quero brincar no cavalinho, olha o barquinho na minha blusa!"

"Hmmmmm, que cheirosa!!", uma por uma todas as mãozinhas limpas e perfumadas depois de fazer o xixi. "Cheira a minha, cheira a minha!"

"Aaalecrim, alecrim dourado, que não foi semeado". A brincadeira era a dança das cadeiras, mas o Jonathan só se interessava pela música. Calado, ele prendeu a mão entre as cadeiras e eu só percebi porque os olhos estavam cheios de lágrima. Não se aperreia por nada. Se o brinquedo não está lá, ele volta e fica mais um pouquinho no colo da tia Iracema. (fala baixo mas foi dele que eu mais gostei)

Sentamos numa roda e, quando eu percebi, ela já estava infiltrada no meu colo. "A Mikaele não pode ver uma pessoa nova!", me explicaram. Foi a manhã inteira de mãos dadas até a hora do almoço. "Tia, quero fazer xixi!!!" Meu deus, e agora?

Pra achar o Gabriel, é o ouvido que serve de guia: onde tiver gente chorando, é porque ele está por perto. Bonzinho, mas muito agitado. Levantou carrinho com menina em cima e tudo.

"Tia, olha, ele jogou a semente no chão!" - Ah, de ser a mais velha e a mais metida a sabe tudo que nem a Gabriella eu entendo bem. "Tia, é pra ficar de pé agora, não é? Tá vendo, eu disse que é pra ficar de pé!"

Ainda tem a Iara, a Thalita, o João e a Tuany, fora os que resolveram se presentear com umas férias durante o mês de julho.

Estou fazendo trabalho voluntário numa creche perto de casa.



por Amelie às 19:09 | 6 comentários

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*quinta-feira, 3 de julho de 2008

Tudo era muito muito romântico quando eu tinha sete anos. Dentista! Professora! Atriz! Arquitera! Veterinária! A resposta, apesar de variar muito, estava sempre na ponta da língua. Até, que num ímpeto de maturidade e auto confiança, aos treze anos veio a resposta definitiva: jornalista! Ufa. Os anos seguintes foram de pura paz e tranquilidade. Enquanto minhas amigas se debatiam, assavam os miolos, faziam testes e mais testes, eu estava lá, certa. "Que bonitinho, treze anos e já sabe". Se formos fazer as contas, ora vejam, somam-se dez anos desde então. Aos dezessete anos, veio a hora de entrar no cursinho, e foi aí que o angu começou a encaroçar. Aqui vale uma pausa para um parêntese de extrema importância. Eu tenho uma tara não tão secreta por professores. Vale salientar, no entanto, que apenas por professores gostosos, apesar do conceito de gostosura variar muito de uma pessoa para outra. É fato, e é triste, porque meus dois sonhos - me apaixonar por um professor gostosão e casar com um homem velho e rico são completamente inconciliáveis. Paciência. Na verdade, agora eu percebo que o parêntese não tem muita serventia para a narrativa pois, quando eu estava no cursinho eu me apaixonei pelo meu professor de Inglês (há também nisso um certo padrão) e não de História. Mas o fato é que, depois de anos e anos de firme decisão, na hora de preencher o quadradinho escrito primeira opção, eu escrevi "História". Super feliz e saltitante, "viva la revolucion" e etc eu, devidamente aprovada e matriculada, comecei o curso. Depois de um ano e meio - e esse pedaço eu vou pular propositalmente, pois não estou a fim de contar - resolvi que chega de palhaçada, eu quero mesmo é fazer Jornalismo e não sei que porcaria de idéia eu fui ter de me matricular em qualquer outra coisa. Ah, a Cásper Líbero. Sonho da minha juventude nerd. Uma: "Quero casar com um moço loiro de olhos azuis". Outra: "Quero ir para Porto Seguro na minha formatura". Eu: "Quero fazer Jornalismo na Cásper Líbero". Imaginem como isso me tornava popular. Fiz o vestibular de novo - desta vez, graças a deus, pelo menos não tive que estudar química nem física - e passei. E agora, quatro anos, depois - esse miolinho eu também vou pular, mas é porque tem muita coisa pra contar, dá preguiça e blá, blá, blá - já não quero ser jornalista, nem historiadora, nem sei o que eu quero fazer. E não é brincadeira, é coisa séria, eu NÃO QUERO ser jornalista. Além disso, em poucos dias, serei uma desempregada (a sorte é que, por quatro meses, mamarei nas deliciosas tetas do governo, graças ao Seguro Desemprego). 23 anos, eu já cresci - pouco, mas cresci - e, ahá!, ainda não sei o que eu quero da minha vida. E eu não estou nem um pouco preocupada, o que é, talvez, a parte mais preocupante da história.


por Amelie às 18:36 | 2 comentários

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*sexta-feira, 20 de junho de 2008

A morte deste blog não foi revogada. Este é apenas um intervalo para os comerciais:







Leiam de baixo para cima, faz mais sentido.



por Amelie às 22:26 | 5 comentários

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*quinta-feira, 5 de junho de 2008

O blog morreu.


por Amelie às 15:57 | 8 comentários

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*sexta-feira, 16 de maio de 2008

Minha professora de Jornalismo Econômico contou que viu em um documentário sobre a China que lá eles falsificam de tudo - até ovos. Falsificar tudo, beleza, mas ovo é demais para a minha cabeça.

Procurei no google algo a respeito, curiosa pra ver a coisa. Digitei "ovo falsificado" no singular e no plural, digitei "ovo", "falsificação" e "China" em todas as possíveis combinações e nada.

Se não tá no google, eu não acredito.

Aliás, é tão chique falar ovos no plural (tipo, não "2 ovos", mas tipo "preciso comprar ovos"). É que nem "como seus cabelos estão bonitos", "como essas calças caem bem em você" ou "esses oculos são tão chiques". Ovos.


por Amelie às 14:33 | 7 comentários

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*domingo, 11 de maio de 2008

Descobri um dia desses, em circunstâncias das mais absurdas que, em inglês, "suspiro" é "sigh". Daí fui procurar no dicionário e achei "suspiration", mais broxante ainda. "Suspiro" é tão bonito. Não só a palavra, mas a coisa. Uma combinação bonita de uma palavra com um som legal e uma coisa mais legal ainda. Tem "sussuro" também. O equivalente em inglês é legal também, mas nem tanto.

"Suspiro".

Há, o post era só isso mesmo.


por Amelie às 18:41 | 2 comentários

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*domingo, 4 de maio de 2008

Cara, que vontade de escrever um post com umas 30 linhas, tipo daqueles que vem 20 neguinhos comentar, sabe? E o pior é que coisa pra comentar não falta. Que nem o cara que sentou no meu lado no ônibus VAZIO ontem, e não parava de se coçar. E não era daquelas coçadinhas discretas não, fiquei com medo de pegar sarna. Ou então, na pizzaria, uma senhora gentilmente perguntando para a outra: "Quer fazer xixi aqui ou vai deixar pra fazer no cinema?". Um mimo. Ou então escrever: "Meu, faltam duas semanas pro Juca, mano, vamos beber até cair". Ou sei lá, contar que depois de um ano e dez meses escrevendo sobre concurso público eu finalmente estou livre - e que agora, vejam que bacana! - viverei por quatro meses mamando nas tetas do governo. Contar sei lá, da menina que eu conheci outro dia chamada Wine, assim, com dáblio i ene e, em homenagem à namoradinha do Kevin Arnold (aliás, o nome verdadeiro dela era Gwendolyn), ou do cara que mandou o currículo lá pra a Folha Dirigida chamado Bryan'n Jonnes (o sobrenome era algo como da Silva Pereira, mas eu não me lembro com mais exatidão). Mas sei lá, perdi a mão. Toda vez que eu penso em digitar www.blogger.com é sempre pelo mesmo motivo e eu não quero entediar meus leitores. Blé.


por Amelie às 14:11 | 5 comentários

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There are places I'll remember
All my life though some have changed
Some forever not for better
Some have gone and some remain
All these places have their moments
With lovers and friends I still can recall
Some are dead and some are living
In my life I've loved them all

But of all these friends and lovers
There is no one compares with you
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life I love you more

Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life I love you more
In my life I love you more

Pra que tentar achar palavras quando elas ja foram encontradas?


por Amelie às 13:33 | 0 comentários

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*quarta-feira, 30 de abril de 2008

Mantra:

Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.
Nao posso faltar nas aulas de Etica.


por Amelie às 19:22 | 9 comentários

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*quarta-feira, 23 de abril de 2008

Daí que eu ponho o pé em casa e uou, uou, a terra começa a tremer. Tipo, pera, é terça-feira e eu não bebi, tem alguma coisa errada. Aí meu pai grita do quarto... liga a televisão, liga a televisão, é terremoto, é terremoto!

Que me perdoem aqueles que tem a cabeça no lugar, mas gente, que legal: eu vivi um terremoto, pena que foi fraquinho. E a gente que pensa que essas coisas só acontecem no Japão, na Tailândia, na Inglaterra e bam! terremoto delivery bem aqui, na minha sala, aqui na Lapa mesmo. Fantástico! Dá pra fazer de novo?


por Amelie às 22:24 | 6 comentários

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*sábado, 5 de abril de 2008

Se você é classe média no Brasil (e isso vale especialmente no caso de você ser professor), você pega o carro, fica oito horas na estrada e vai passar uns dias na Praia Grande.

Agora, aah meu bem, se você é classe média nos Estados Unidos, você vai ali na esquina, compra uma passagem e vai passar as férias de verão com o seu pai em Florença.

No big deal...


por Amelie às 15:22 | 9 comentários

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